Underground com estrutura? O primeiro Monster Session Festival mostrou como se faz!

O festival promovido pelo Monster Session Studio foi simplesmente um sucesso. Emocionante do começo ao fim, foi exemplo de organização, estrutura e respeito à cena autoral curitibana, que vem crescendo cada vez mais. A noite de 17 de abril, no tradicional Jokers Pub, reuniu cinco atrações de peso: Macumbazilla, River Rise Band, Low Tide Riders, Grotesco e Corta Febre — além de um público animado, envolvido e… sim, até os banheiros estavam limpinhos (quem viu a edição especial #3 do podcast Soulless sabe do que estamos falando). Antes de qualquer coisa, fica aqui o nosso agradecimento ao Eigon Pirolo, proprietário do Monster Session Studio, por mostrar que o underground não precisa ser feito nas “coxas”. Palco, painel, cronograma, som, luz e tudo o que rolou em cima e embaixo do palco foi um show à parte. Que sirva de exemplo! A noite começou com a energia irreverente da Corta Febre, banda que mistura reggae e ska com hardcore e metal. No set, músicas do seu álbum de estreia Brasileiro Médio e uma pegada intensa, quase sem pausa, uma música atrás da outra. O show foi animado, divertido e, claro, com aquela pitada crítica que não pode faltar. Na sequência veio a Grotesco, veteranos do horror punk curitibano, celebrando 30 anos de estrada. Com faixas do álbum Sorriso Tetânico, entregaram uma apresentação pesada e com aquele clima sombrio que eles sabem fazer. A sonoridade marcante, unido com as letras das músicas, fez o Jokers mergulhar no universo deles. A terceira atração foi a Low Tide Riders, que trouxe uma vibe 70’s rock com pitadas de stoner e texturas densas. A banda tem refrões que grudam na mente e fizeram o público cantar junto sem esforço, e para aqueles que já conheciam as melodias, o coro era puxado pela própria plateia. Em excelente fase, eles se preparam para lançar um novo EP e deixaram todo mundo ansioso por mais. PS.: que presença de palco absurda e carisma de sobra. Logo depois foi a vez da River Rise Band, que entregou um show que transita entre o hard e o classic rock. Essa banda impressiona com a técnica apurada associada a feeling único e envolvente, completando com uma conexão monstra entre os músicos. O setlist foi certeiro, sem falar dos licks de guitarra fascinantes e vocais potentes, que trouxeram aquela energia gostosa do rock n’ roll. Impossível não prestar atenção neles! E pra coroar essa noite: Macumbazilla. Pesados, precisos e intensos, os caras entregaram uma muralha sonora misturando rock e metal, com riffs de arrepiar, vocais poderosos e um groove de fazer tremer o chão. A escolha das músicas foi ponto positivo também, contemplando uma euforia, catarse e até reflexão. O público que já conhecia as letras, fez questão de se entregarem e cantarem todos os refrões juntos. E o gran finale? O vocalista e guitarrista descendo do palco, no meio do mosh, sem parar de tocar. Foi excelente e memorável! E o que restou dessa noite épica? A ansiedade pela próxima edição do Monster Session Festival! Ficou curioso? Quer sentir um gostinho de como foi? Dá o play na nossa resenha completa no vídeo abaixo: Galeria:
Enquanto o Brasil sambava, Curitiba seguiu outro ritmo: o do Gothic Carnival

Para todos aqueles que desejavam aproveitar o carnaval com uma trilha sonora diferente do convencional samba, rolou o Gothic Carnival. Idealizado pelo Dj Jack Jack, o evento aconteceu no Camaleão Cultural, localizado na rua São Francisco, contemplando duas datas, 02 e 03 de Março de 2025. Esse espetáculo contou com 12 atrações, nacionais e internacionais. O público também teve destaque nessa festa, arrasando nos visuais , permanecendo do começo ao fim, cantando e dançando incansáveis ao som Gótico e suas vertentes. 02 / Março A primeira noite do Gothic Carnival foi simplesmente incrível. A galera chegou cedo, ficou até o fim e não parou um segundo. Era gente dançando, cantando e sentindo cada música que era tocada. As DJs Unterwelt, Zilah e Anny Nyx mandaram muito bem nos sets, criando aquele clima perfeito pra noite. A Morte do Ego veio com um show cheio de presença, e Gótia entregou uma performance fantástica, daquelas que ficam na memória. Mesmo com o calor que fazia na data, o artista estava trajado formalmente para seu show. Completando essa noite de evento, os internacionais Porcelain Dancer e Night in Athens, direto da Grécia, deixaram todos hipnotizados com apresentações pesadas e emocionantes. Foram momentos daqueles em que tudo se encaixa: som, vibe, pessoas e muita entrega — tanto dos artistas quanto do público. 03 / Março O segundo dia do Gothic Carnival também foi de arrepiar. A Rádio Cadáver abriu a noite com um show intenso com seu horror punk, dominando o palco com visuais impactantes e uma energia contagiante. O vocalista, com o rosto pintado de caveira, desceu para o público e transformou-os em parte do espetáculo — todo mundo cantando junto, numa sintonia assustadoramente boa. Na sequência, Feralkat levou todos para outra dimensão com sua performance solo, repleta de instrumentos tocados por ela mesma. Seu som atmosférico prendeu a atenção de todos, criando uma imersão quase hipnótica. Depois foi a vez de Halleck, diretamente de São Paulo, que trouxe uma mistura ousada de gótico, punk e J-Rock. Com um resgate sonoro e atitude oitentista, ele e sua banda colocaram a galera pra vibrar. E pra fechar o evento à altura do que o festival merecia, a banda Ego Eris, vinda de Recife/PE, subiu ao palco com toda sua imponência. Figurinos elaborados, maquiagem marcante e uma presença forte tomaram conta do ambiente. O vocal grave e poderoso de Breno Romero embalou uma apresentação densa, dançante e memorável — que ainda teve um momento especial com a participação de Halleck em uma das faixas. Um tipo de noite que ninguém esquece. Ficou interessado? Então assista ao vídeo da Soulless, onde contamos mais detalhes sobre o Gothic Carnival. GALERIA:
Com abertura da banda Apollogia, Gloria trás à capital paranaense a turnê comemorativa do álbum (RE)Nascido

No dia 16 de maio de 2025, a banda Gloria desembarca em Curitiba para uma apresentação especial no palco do Belvedere Casa de Cultura. O show faz parte da turnê comemorativa do aclamado álbum “(RE)Nascido”, lançado em 2012, e promete emocionar os fãs com um setlist intenso e cheio de nostalgia. Quem também chega junto nessa celebração são os curitibanos da Apollogia, convidados para abrir a noite com muita energia. Formada em São Paulo, a Gloria é uma das bandas mais influentes do cenário post-hardcore/metal nacional. Com uma carreira marcada por letras intensas, vocais agressivos e refrões melódicos, o grupo ganhou ainda mais destaque com o álbum “(RE)Nascido”, que marcou uma nova fase sonora e visual da banda. A atual turnê vai passar por Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, e traz o disco sendo executado na íntegra, além de outros sons clássicos da banda, com a formação atual mostrando que o peso e a emoção continuam firmes. Representando a cena local, a banda Apollogia abre a noite com um som autêntico, misturando rap, metal e eletrônico de um jeito único. Os caras já lançaram o álbum “Em Meio ao Caos” e atualmente estão na divulgação do single “Fim Distante”. Recentemente, eles bateram um papo no podcast da Soulless Pumpkin, onde mostraram toda a vibe e dedicação ao som que fazem. Eles também foram escolhidos para abrir o show do Pe Lanza em Curitiba, e agora chegam com tudo, cheios de expectativa e gratidão por dividirem o palco com o Gloria nesse momento tão especial. Se quiserem acompanhar mais sobre a banda Apollogia, dá um play no vídeo abaixo: Serviço: – GLORIA (RE)NASCIDO TOUR –Dia: 16 de Maio de 2025Local: Belvedere Casa de Cultura (R. Inácio Lustosa, 496 – São Francisco, Curitiba – PR, 80510-000)Valor: A partir de R$ 50,00Ingressos: https://articket.com.br/e/3305/gloria-em-curitiba?ref=apollogiaClassificação indicativa: 18 anosMais informações: @belvederecasadecultura
Monster Session Studio realiza seu primeiro festival e valoriza a cena do rock autoral em Curitiba.

Em um momento em que a música autoral precisa cada vez mais de espaços dedicados, o Monster Session Studio concebe seu próprio festival de música, que surge como um impulso para a cena do rock curitibano. Na noite de 17 de Abril, o palco da consagrada casa de shows da capital paranaense, Jokers Pub, receberá a primeira edição do Monsters Session Festival, contando com cinco atrações, as bandas: Macumbazilla; River Rise Band; Corta Febre; Low Tide Riders e Grotesco. Para o organizador do evento e sócio do Monster Session Studio, Eigon Pirolo, o público é o grande protagonista do festival. “No cenário musical atual, onde o digital domina cada vez mais o consumo de música e cerca de 100 mil novas faixas são lançadas diariamente nas plataformas de streaming, o contato presencial entre banda e público se tornou mais essencial do que nunca. A energia de um show ao vivo é insubstituível e fundamental para a conexão real entre artista e fã”, destaca. Com essa perspectiva, a equipe do Monster Session Festival já traça planos para os próximos anos. A intenção é estabelecer o evento anual na cena musical curitibana, assegurando um palco fixo para bandas autorais e proporcionando ao público uma oportunidade única de conhecer e apoiar talentos locais. Muito além de um rolê com bandas incríveis, é um empurrão pro rock autoral seguir firme e forte, valorizando o som de verdade, sem filtros e sem amarras. Atrações: Serviço: – MONSTER SESSION FESTIVAL – 1. EDIÇÃODia: 17 de abril de 2025Local: Jokers Pub (R. São Francisco, 164 – Centro, Curitiba – PR, 80020-190)Valor: A partir de R$ 35,00Ingressos: https://goingressos.com.br/evento/monster-session-festivalClassificação indicativa: 18 anosMais informações: @monstersessionfestival
Cena Autoral em Pauta: Anna Buzzi e Beguh debatem com Yuri Braule no Rock no Pinheiro

No dia 27 de janeiro, a Beguh esteve no podcast Rock no Pinheiro, ao lado de Anna Buzi, do JukeBox CWB. A ocasião reuniu três importantes nomes da cena autoral de Curitiba e região para uma conversa sobre música independente, seus desafios e a importância da valorização dos artistas locais. Transmitido ao vivo pelo YouTube, o programa teve como tema central a cena underground, debatendo as dificuldades enfrentadas pelos músicos independentes, desde a divulgação de seus trabalhos até a sustentabilidade financeira na carreira artística. Além disso, foram compartilhadas experiências, dicas e perspectivas sobre o futuro da música autoral no cenário atual. A interação do público online foi importante, com perguntas e comentários que contribuíram para tornar a discussão ainda mais dinâmica e relevante. Se você ainda não conhece, fica o convite para acompanhar o trabalho de Yuri Braule no Rock no Pinheiro e de Anna Buzi no JukeBox CWB, dois espaços dedicados a dar visibilidade à música independente e fomentar a cena alternativa. ROCK NO PINHEIRO: https://www.youtube.com/@RocknoPinheiro JUKEBOX CWB: https://open.spotify.com/show/1C4qX3UPWgNbe5rDHzrV91?si=df59e708bbe94be3 Confira abaixo o vídeo para acompanhar essa conversa:
Dark Carnival: Uma Noite de Metal no Oroboro

O evento Dark Carnival marcou o espaço cultural Oroboro na noite de 01 de Fevereiro de 2025. Para esse espetáculo, o organizador Wolf (Caótico Shaman), montou um line-up de peso, reunindo algumas das bandas impactantes de Curitiba e região para essa celebração de Metal. Os grupos O Maldito, Atrocitus, Caótico Shaman e Darma Khaos, compartilharam com o público momentos eletrizantes, intensos e memoráveis. Se há duas palavras que definem essa noite, elas seriam técnica e presença. Cada banda entregou uma performances fascinantes, deixando os fãs completamente encantados. O evento foi tão envolvente que ninguém queria ir embora – a energia da plateia permaneceu inabalável até a última batida da bateria. O clássico coro de “mais um, mais um!” ecoou após cada apresentação, e as bandas corresponderam ao clamor, estendendo seus sets até o limite de suas forças e do tempo disponível. Foi uma celebração admirável para a cena do Metal local. O Maldito Os caras do O Maldito ficaram com a missão de abrir a noite e aquecer a plateia – e cumpriram essa tarefa com maestria. A banda é conhecida por seu som poderoso, repleto de dobras de guitarra vibrantes, além de letras afiadas e críticas, todas em português. Desde os primeiros acordes, a resposta do público foi instantânea: os moshs começaram a se formar, antecipando a intensidade que tomaria conta do evento. Um dos pontos mais marcantes da apresentação foi a capacidade da banda de transmitir sua mensagem de forma clara e impactante ao vivo. Suas músicas não apenas soam bem, mas envolvem e fazem as pessoas vibrarem, proporcionando uma experiência autêntica. Atualmente, o O Maldito está trabalhando em seus próximos lançamentos. Como revelaram em entrevista ao podcast da Soulless, a banda tem investido em um time de profissionais de alto nível, o que indica que grandes novidades estão a caminho. Se o show foi um indicativo do que está por vir, os fãs podem se preparar para uma fase ainda mais marcante da banda. Atrocitus Diretamente de Campina Grande do Sul /PR, os músicos da Atrocitus foram os encarregados para a segunda apresentação da noite, e deixaram tudo ainda mais extremo, fazendo a temperatura do local subir com a movimentação. Incentivando ainda mais os moshs e organizando o Wall of Death da noite, o grupo entregou uma apresentação agitada, guiada pela execução dos riffs pesados e técnicos das cordas e sob a bateria matadora das músicas deles, e claro, pela performance do baixista Huan, que girava seus longos cabelos no ritmo das músicas, hipnotizando o público. O show deles ainda contou com a participação ilustre do vocalista Lougas (Darma Khaos), para a execução de uma música, e nós da Soulless ficamos curiosos para ver essa parceria registrada em um feat oficial no futuro. Assim como a banda O Maldito tem suas dobras de guitarras muito bem elaboradas, o Atrocitus se destaca pela forma como trabalha os vocais. A fusão entre guturais graves e carregados com vocais rasgados e agudos cria uma harmonia especial, trazendo uma dinâmica poderosa às composições. A recente entrada do guitarrista Geert trouxe novos ares para a banda. Muitos fãs estavam ansiosos para ver quem assumiria o posto de Pettrus, que migrou dos vocais/guitarra para assumir as baquetas. Mas bastaram alguns minutos de apresentação para que qualquer dúvida fosse dissipada. A nova formação mostrou-se sólida, coesa e extremamente potente. Para falar a verdade, o Atrocitus já passou do ponto de ser apenas uma banda local. Pela qualidade técnica, energia e entrega no palco, eles merecem estar no circuito nacional de apresentações do metal extremo. Caótico Shaman O show do Caótico Shaman foi um dos momentos mais especiais da noite. Após anos consolidando sua identidade como um power duo, formado por Lucas (bateria) e Wolf (vocal/guitarra), a banda deu um passo importante em sua trajetória ao estrear como um power trio, com a adição do baixista Ícaro Mendes. A nova formação elevou a sonoridade da banda a outro nível, tornando sua apresentação ainda mais impactante. Conversando com os integrantes, descobrimos que Ícaro teve pouquíssimo tempo para aprender o repertório, mas sua performance foi impecável. Ele entregou à banda a força e a profundidade sonora que suas músicas exigem, consolidando-se como uma peça essencial nessa nova fase. O público, ansioso para ver o Caótico Shaman nessa nova empreitada, respondeu com entusiasmo e vibração, tornando o show ainda mais intenso. O trio entregou técnica, peso e uma performance visceral, mas o que realmente marcou essa apresentação foi a interação com o público. Muitos fãs conheciam as letras de cor e, em diversos momentos, foram convidados a participar do show, assumindo alguns trechos dos vocais. Esse tipo de conexão gerou uma experiência única, reforçando a relação genuína entre banda e plateia. Darma Khaos Por último, a casa foi coberta pelo misticismo, pela presença e pelo som singular do Darma Khaos. Antes de soar a primeira nota, o público já podia sentir sua energia através do visual e figurino da banda, que é atenta e cuidadosa com esses detalhes. E assim que as guitarras graves ecoaram pelo ambiente, todas as cabeças começaram a balançar em sintonia, entregues ao ritmo da música. O som do Darma é visceral, potente e enigmático. Os efeitos utilizados nos instrumentos enriquecem a sonoridade dessas caras, que quando foram executados ao vivo, envolveram o incansável público, impulsionando-os a continuarem se movendo, e em resposta, cantaram juntos os refrões das músicas. O vocalista Lougas, que já havia participado da apresentação do Atrocitus, fez questão de tecer belas palavras pelo momento, ele agradeceu ao público pelo entusiasmo e reforçou a importância da conexão entre artistas e fãs. Literalmente, o público não deixou a banda sair do palco. O momento e a música estavam tão intensos que os gritos de “mais uma!” ecoaram, forçando a banda a tocar vários “encores” até que os fãs, finalmente, saciassem sua vontade de ter presenciado o show da banda. Quando, enfim, as últimas notas se ecoaram e os músicos agradeceram emocionados, restou apenas a certeza de que aquela noite ficaria gravada
Alec Transforma o Janaíno Vegan em um Palco de Emoções e Melodias

Alec se saiu muito bem ao dividir com a plateia suas melodias mais íntimas. O show aconteceu no Janaíno Vegan, no Largo da Ordem, no dia 24 de janeiro de 2025. Junto de sua banda, o músico curitibano encantou ao apresentar suas canções, com direito aos instrumentistas tirarem os calçados e tocarem exibindo suas meias divertidas. O evento ainda contou com mais duas apresentações, dos grupos Intestino Del Gado e Missicks, ambas focadas em covers variados. Compartilhando o espaço com os blocos de pré-carnaval que tomaram o Largo da Ordem no início deste ano, o evento Press Play foi um sucesso. Foi um momento perfeito para confraternização e para se deixar levar pela sonoridade de cada músico. Alec apostou em um setlist amplo, variando entre músicas animadas e dançantes, baladas que aqueceram os corações e composições carregadas de emoção. Isso tornou o espetáculo completo, explorando todos os elementos que se espera da arte musical. Outro destaque foi a interação do artista com o público, que fez toda a diferença. Entre uma canção e outra, Alec compartilhou brevemente suas inspirações por trás de algumas composições, criando uma atmosfera ainda mais intimista. O público, por sua vez, respondeu cantando junto e demonstrando muito entusiasmo. Um Evento Acolhedor Que Valorizou a Música e a Arte A organização do evento também merece elogios por escolher um ambiente acolhedor e proporcionar uma experiência agradável para todos os presentes. Press Play foi mais do que apenas um evento musical; foi uma celebração da arte e da expressão artística independente. Alec e os demais músicos mostraram que a música autoral tem um espaço valioso e merece ser cada vez mais prestigiada. Assistam o vídeo, diretamente do canal do YouTube da Soulless, onde contamos mais detalhes de como foi o show do artista Alec, e alguns momentos filmados: GALERIA:
Macumbazilla Arrasa no Lado B: O Último Show de 2024 Foi Uma Lição de Energia!

A noite de 21 de dezembro de 2024 no bar Lado B ficou marcada pelo último show do Macumbazilla… De 2024! Calma, a banda não acabou e nem entrou em um hiato. Muito pelo contrário, segue com força total, gravando novas canções e se preparando para novos shows e lançamentos. Com esse espírito, o Macumbazilla encerrou o ano de forma espetacular, oferecendo um show intimista e acessível, mas, ao mesmo tempo, carregado da energia única que só eles sabem transmitir. Som Pesado e Entrega Total: A Experiência Macumbazilla ao Vivo A apresentação foi, sem dúvida, memorável. A banda tem uma presença de palco impressionante, e sua sonoridade envolve o público de uma maneira rara. A energia que emana do palco parecia preencher cada canto do Lado B, criando uma atmosfera contagiante. O entrosamento entre o baixista Carlos Piu e o baterista Júlio Goss é algo notável, formando uma “cozinha” impecável que equilibra feeling e técnica com muito talento. E, claro, a voz poderosa de André Nisgoski, vocalista e guitarrista, foi um espetáculo à parte, com drives colocados na medida certa, que casaram perfeitamente com o estilo rock/metal da banda. Outro ponto alto da noite foi o público, que, com sua postura contagiante, parecia fazer parte do show, cantando e se entregando a cada música. Teve música agitada, balada, e até momento de dedicatória. Em resumo, uma apresentação completa e inesquecível. Além da performance musical, o Macumbazilla também arrasou nos merchs. Camisetas com estampas de diversas cores, bottons, patches, bonés, e o icônico chaveiro vintage, que surpreendeu a todos — inclusive nós, que não resistimos e levamos quatro unidades desse chaveiro! Então, fica a dica: se tiverem a chance de assistir a um show do Macumbazilla, não percam! Assistam o vídeo, diretamente do canal do YouTube da Soulless, onde contamos mais detalhes de como foi esse showzaço, alguns trechos filmados, e mostramos um pouco dos merchs do Macumbazilla (incluindo o chaveiro vintage): GALERIA: